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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Lançamento do livro: CONTOS DE ÓPERAS E CANTOS


A Algol editora convida à todos para o lançamento do livro CONTOS DE ÓPERAS E CANTOS de Sergio Casoy, que acontecerá no dia 09 de dezembro às 19hs na Livraria Cultura do Conjunto Nacional.

Em seu novo livro CONTOS DE ÓPERAS E CANTOS, Sergio Casoy, mais uma vez, leva o leitor a passear pelo mundo mágico da ópera, através de uma série de ensaios produzidos para os programas de sala dos principais teatros do Brasil, que abrangem óperas italianas, francesas, alemãs, inglesas, americanas e brasileiras. Sob a forma de crônicas bem-humoradas e muitas vezes divertidas, ficamos sabendo da gênese daquelas partituras, das condições que cercaram suas criações e de certas particularidades da vida dos compositores. O livro traz ainda, em seu capítulo final, artigos sobre concertos corais e sinfônicos.


Lançamento dia 09/12 às 19hs na Livraria Cultura Conjunto Nacional . Av. Paulista 2.073 São Paulo - SP
Tel. (11) 3170-4033

Mais informações pelo tel 11 31512000 ou ainda no site www.algol.com.br

Villa-Lobos Errou?


Villa-Lobos errou? É a pergunta que nos faz o maestro Roberto Duarte no título deste seu novo livro. E, com a mesma meticulosidade com que se dedica à regência e ao preparo de seus concertos, ele mesmo se encarrega de responder à questão proposta ao longo das páginas deste volume.
Villa-Lobos era um caso típico. Além de compor com o ímpeto de uma tempestade tropical – ou como se cavalgasse um rojão –, fazia-o o tempo todo, em quaisquer situações e condições. O conceito do moto-perpétuo aplicado à criação musical. Seria sobre-humano – e Villa-Lobos era intensamente humano – não se enganar nessas condições.
A relação de amor e respeito de Roberto Duarte com o conjunto da obra de Villa-Lobos é antiga e tornou-se conhecida fora das fronteiras do Brasil graças aos ecos de seu sucesso em 1975 ao receber o prêmio Serge Koussevitzky no Concurso Internacional de Regência do Festival Villa-Lobos no Rio de Janeiro.
Villa-Lobos errou? é um trabalho sério e responsável. Mas também é um tributo, um ato de amor que reflete uma carreira dedicada à produção da música brasileira e ao seu mais importante compositor sinfônico.
O livro foi lançado durante a ultima sessão do 47º festival Villa-Lobos no Museu Villa-Lobos dia 28 de Novembro às 18h30. Entre as apresentações do quinteto Villa-Lobos e do quarteto Radamés Gnatalli.

Os leitores do Blog da Algol editora podem adquiri-lo através do site www.algol.com.br ou pelo telefone 11 3151-2000

domingo, 22 de novembro de 2009

O cantor da Finlândia: Vida e Obra de Jean Sibelius - de Lauro Machado Coelho



O Cantor da Finlândia: Vida e Obra de Jean Sibelius
Lauro Machado Coelho

Quando ele nasceu, Berlioz ainda estava vivo e seu país era uma província do Império Russo. E quando morreu, em 1957, a Finlândia passara por duas guerras mundiais e sobrevivera à invasão soviética, tornando-se um regime solidamente republicano. A saga desse país se reflete na música de Jean Sibelius, cujo nome e obra se confundiram com a própria identidade finlandesa, pela qual ele lutou desde cedo.
Mas Jean Sibelius, mostra o jornalista e crítico Lauro Machado Coelho em O Cantor da Finlândia, não foi apenas o músico nacionalista que, para seus poemas sinfônicos, procurou inspiração nas narrativas mitológicas recolhidas na Kalevala, a coletânea de poemas populares reunida por Elias Lonrött. Ele foi também um dos maiores sinfonistas do século XX que, mantendo uma total independência em relação às correntes de vanguarda com as quais conviveu, formou uma linguagem própria e inconfundível e, em suas sete sinfonias, renovou os esquemas do gênero.
O Cantor da Finlândia faz o retrato do homem extremamente dedicado à família, mas que sempre foi incorrigivelmente perdulário e viveu endividado, além de ter sérios problemas com o alcoolismo. E mostra como, ao lado disso, Sibelius foi um compositor de extrema exigência consigo mesmo, que praticamente não compôs mais depois de 1927, a data de Tapiola, seu último grande poema sinfônico. Essa intransigente autocrítica foi a responsável por ele ter provavelmente destruído o manuscrito da Oitava Sinfonia, pela qual o mundo musical esperou vários anos.
Primeiro livro escrito em português sobre Jean Sibelius, e o quarto volume de uma série de biografias de compositores, precedido por O Cigano Visionário – Franz Liszt; O Menestrel de Deus – Anton Bruckner e Sinfonia Fantástica – Hector Berlioz, O Cantor da Finlândia será lançado no dia 26 de Novembro, às 19hs, na loja Clássicos Sala São Paulo. A coleção prosseguirá com volumes dedicados a Béla Bartók, Felix Mendelssohn, Francis Poulenc e Benjamin Britten.



O Cantor da Finlândia: Vida e Obra de Jean Sibelius

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Sonia Rubinsky - O Grammy do Piano brasileiro


O Ano de 2009 será, sem dúvida, inesquecível para essa pianista brasileira que fora merecidamente premiada com dois grandes títulos da música clássica. O primeiro aconteceu no dia 11 de Maio, quando Sônia Rubinsky subiu ao palco da sala São Paulo para receber o seu troféu de instrumentista solo no XII prêmio Carlos Gomes, pelo belíssimo trabalho desenvolvido no ano anterior, a gravação da obra integral para piano solo de Villa-Lobos e o Cd Sonatas de Scarlatti( selo Algol).O prêmio , que fora o segundo em sua carreira já que a mesma havia sido contemplada em 2006, consagra a virtuose pianista brasileira e prepara seus inúmeros apreciadores para o outro grande acontecimento que estaria por vir no primeiro terceto da primavera : O Grammy latino de Melhor álbum de música clássica de 2009.
A técnica expoente da pianista brasileira, cujo repertório abrange obras de John Adams, Debussy, Mozart, Jorge Liderman, Scarlatti e Villa-Lobos; conquistou o mais importante reconhecimento da música e fez o país se orgulhar dessa ascensão notória que a música clássica , diante de todas as dificuldades, vem demonstrando nos últimos tempos.
O Grammy latino de 2009 será lembrado como o prêmio que reconhece a obra do mestre Villa-Lobos e da interprete Sônia Rubinsky. O galardão do talento de dois grandes brasileiros.