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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Villa-Lobos errou? É Finalista do Prêmio Jabuti.

A Algol Editora parabeniza os finalistas do 52º prêmio Jabuti e sente-se orgulhosa por fazer parte desta lista no quesito capa.
O livro Villa-Lobos errou? Subsídios para uma visão musicológica em Villa-Lobos do maestro Roberto Duarte é finalista do Prêmio Jabuti 2010. A designer Carolina Sucheuski, responsável pelo projeto gráfico do livro e a capa, também concorre, na mesma categoria, com outro trabalho pela editora da Universidade de São Paulo.

Este belíssimo trabalho gráfico valoriza ainda mais a delicada pesquisa realizada pelo maestro Duarte e o imortal legado musical do mestre Villa-Lobos.

Como divulgado no site do Prêmio Jabuti, os trabalhos finalistas concorreram com milhares de inscrições. Por encabeçarem esta lista dos 10 melhores todos já são vencedores, independente do resultado de 1º de Outubro.

E para comemorar este importante acontecimento a Algol Editora oferecerá, entre os dias 01/09 e 30/09, um desconto de 25% na compra do livro Villa-Lobos errou? Subsídios para uma visão musicológica em Villa-Lobos (válido somente para compras efetuadas direto no site www.algol.com.br).

Então aproveite e adquira já o seu exemplar e tenha em sua casa este  aclamado trabalho lançado no 47º Festival Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, em 2009.


Villa-Lobos errou? é um trabalho sério e responsável. Mas também é um tributo, um ato de amor que reflete uma carreira dedicada à produção da música brasileira e ao seu mais importante compositor sinfônico.
Sergio Casoy


Por esses caminhos, ele dá um belo exemplo da análise musical total- aquela que ilumina o caminho dos intérpretes – e cria novas estradas para os compositores
Turíbio Santos ( vencedor do Prêmio Carlos Gomes - 2010)




Villa-Lobos errou?


Subsídios para uma revisão musicológica em Villa-Lobos

Maestro Roberto Duarte


Villa-Lobos errou? É a pergunta que nos faz o maestro Roberto Duarte no título deste seu novo livro. E, com a mesma meticulosidade com que se dedica à regência e ao preparo de seus concertos, ele mesmo se encarrega de responder à questão proposta ao longo das páginas deste volume.




Villa-Lobos era um caso típico. Além de compor com o ímpeto de uma tempestade tropical – ou como se cavalgasse um rojão –, fazia-o o tempo todo, em quaisquer situações e condições. O conceito do moto-perpétuo aplicado à criação musical. Seria sobre-humano – e Villa-Lobos era intensamente humano – não se enganar nessas condições.

A relação de amor e respeito de Roberto Duarte com o conjunto da obra de Villa-Lobos é antiga e tornou-se conhecida fora das fronteiras do Brasil graças aos ecos de seu sucesso em 1975 ao receber o prêmio Serge Koussevitzky no Concurso Internacional de Regência do Festival Villa-Lobos no Rio de Janeiro.



Ficha técnica
Formato: 17 x 27cm
4 x 4 cores
168 páginas
trilíngue: português, francês e inglês
ISBN: 978-85-60187-32-2 670 gramas
Capa: Carolina Sucheuski