A ALGOL editora, especializada em livros de música clássica, lança no mercado a partir do dia 13/12 um BOX especial com as 5 biografias assinadas pelo crítico e jornalista Lauro Machado Coelho, lançadas em 2009 e 2010, intitulado Vida e Obra. Trata-se de uma embalagem personalizada com as artes das capas dos livros, de muito bom gosto cujo conteúdo é composto pelas seguintes obras: O Cigano Visionário: Vida e Obra de Franz Liszt; O Menestrel de Deus: Vida e Obra de Anton Bruckner; Sinfonia Fantástica: Vida e obra de Hector Berlioz; O cantor da Finlândia: Vida e obra de Jean Sibelius e Nela Vive a Alma de Seu Povo: Vida e Obra de Bela Bartók.
O Box da série Vida e obra estará disponível no mercado a partir do dia 13/12 e também poderá ser adquirida através do novo site da Algol editora: www.algoleditora.com.br.
BOX Série Vida e Obra
O Cigano Visionário: Vida e Obra de Franz Liszt
O Menestrel de Deus: Vida e Obra de Anton Bruckner
Sinfonia Fantástica: Vida e obra de Hector Berlioz
O cantor da Finlândia: Vida e obra de Jean Sibelius
Nela Vive a Alma de Seu Povo: Vida e Obra de Béla Bartók.
Lançamento do livro: Nela Vive a Alma de Seu Povo: Vida e Obra de Bela Bartók
Lauro Machado Coelho
Bela Bartók sempre foi um solitário. Desde cedo desenvolveu uma integridade que – à exceção de algumas pessoas mais próximas – lhe valeu mais respeito do que estima. Desde muito cedo teve consciência de sua importância como compositor, apesar da dificuldade de aceitação contra a qual sempre lutou. - Lauro Machado Coelho.
Sempre atento a história e a formação de canções populares, Bartók, além de seu prestígio como compositor passa a ser também um grande estudioso do tema, criando juntamente com Kódaly os conceitos de etnomusicologia que viriam a revolucionar a maneira como se ouve ou estuda música no século XX. Este livro nos traz um panorama completo dessa bela carreira que nos presenteou com três concertos para piano, um concerto para orquestra, seis quartetos para cordas, sonatas e os mikrokosmos.
Assim como as biografias de Franz Liszt, Anton Bruckner, Hector Berlioz e Jean Sibelius, lançados por esta editora, este quinto livro dá sequência a série de biografias de compositores eruditos, inéditas em língua portuguesa, assinada por Lauro Machado Coelho, o autor oferece a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a vida e a obra desses cuja a critica tem encarado com um certo desdém.
Lançamento dia 01/12
Nela Vive a Alma de Seu Povo:
vida e obra de Béla Bartók
Lauro Machado Coelho
São Paulo, Algol editora, 2010
ISBN 378-85-60187-28-7
Formato: 15 x 23 cm Brochura Papel: pólen soft 80 g/m² Páginas: 256
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CONFIRA ABAIXO OS DETALHES DO EVENTO.
Confira o vídeo musical de Antonio Meneses no programa do JÔ. A entrevista, que aconteceu no dia 27/10, ressalta aspectos importantes da carreira deste grande violoncelista, bem como informações importantes sobre o lançamento do livro ANTONIO MENESES: ARQUITETURA DA EMOÇÃO que será lançado hoje em São Paulo.
Confira o Video e em seguida as informações sobre o lançamento:
Lançamento em São Paulo
Dia 27/10- 19h – local LIVRARIA CULTURA - CONJUNTO NACIONAL
Av. Paulista, 2073 - Bela Vista - São Paulo - SP
Tel.: (11) 3170-4033
Lançamento – Rio de Janeiro
Dia 31/10 – 17h
Local: Livraria da Travessa -Shopping Leblon
Av Afrânio de Melo Franco, 290 - loja 205 A
Tel.: (21) 3138-9600
A Algol Editora Convida a todos para o lançamento do livro CD Antonio Meneses- Arquitetura da Emoção de João Luiz Sampaio e Luciana Medeiros que ocorrerá em duas datas:
São Paulo - dia 27/10 - 19h.- livraria Cultura do Conjunto Nacional
Rio de Janeiro - dia 31/10- 17h. - livraria da Travessa Shopping Leblon
Confira os detalhes:
Em “Arquitetura da Emoção”, um dos mais importantes músicos brasileiros fala aos jornalistas João Luiz Sampaio e Luciana Medeiros sobre sua vida pessoal e carreira
“Mas João Gerônimo tinha planos para os filhos. Depois de anos observando a rotina da Sinfônica do Municipal do Rio, percebeu que o problema não era encontrar instrumentistas para a seção de metais, que na época a grande quantidade de bandas espalhadas pelo país conseguia abastecer. As orquestras brasileiras precisavam era de instrumentistas de cordas – a maioria era contratada fora do país. E foi assim que, quando Antonio completou 10 anos, em agosto de 1967, recebeu do pai o violoncelo, sem consulta ou explicação. – Meu pai me disse que aquele seria meu instrumento, e que já tinha uma professora acertada para me dar as primeiras aulas.” Trecho de Arquitetura da Emoção
Construído a partir de quase sessenta horas de entrevistas com o violoncelista brasileiro Antonio Meneses, o livro “Arquitetura da Emoção” está dividido em duas partes. Na primeira, acompanhamos a narrativa biográfica do menino pernambucano que se muda com a família para o Rio, onde tem seus primeiros contatos com o violoncelo e de onde partiria, sozinho, aos 16 anos, para a Europa, tornando-se um dos principais intérpretes de sua geração. As histórias de dedicação, estudo, dificuldades e ousadia são pontuadas por casos bem humorados e lembranças carinhosas e divertidas. Já na segunda parte, o violoncelista discute questões que o mobilizam: a relação entre técnica e inspiração, a redescoberta do repertório, o ato de gravar, a atividade como professor, a busca de novos públicos, as parcerias com outros músicos.
As duas partes, porém, não devem ser vistas de maneira isolada. Como apontam os autores, a arte de Meneses é aquela que busca o equilíbrio entre a voz do intérprete, suas experiências pessoais, e a lógica própria, a arquitetura da música que ele interpreta. É no diálogo entre esses elementos, portanto, tão fundamental quanto difícil de obter, que é possível vislumbrar os caminhos do músico. Assim, o livro se propõe a ser esse retrato de um artista em transformação. Ao longo de suas páginas, encontramos um Meneses que, ao olhar em direção ao passado, esboça uma ideia de futuro, de nova relação com a música e o instrumento. Afinal, lembram os autores, o ser humano, em sua memória, desafio o tempo. Passado, presente e futuro não podem ser compreendidos à parte. “É, afinal, nas frestas entre eles que vive o artista. E o homem.”
Os autores
João Luiz Sampaio é jornalista, repórter da área de música do Caderno 2 e editor-assistente do suplemento Sabático, do jornal O Estado de S. Paulo; autor de Ópera à Brasileira e Prêmio Carlos Gomes: Uma Retrospectiva, publicados pela Algol Editora. Luciana Medeiros é jornalista, carioca, trabalhou na Rádio JB, Rádio MEC e O Globo, entre outros veículos de comunicação; é assessora de imprensa da área cultural com ênfase em música clássica e ópera.
Lançamento em São Paulo
Dia 27/10- 19h – local LIVRARIA CULTURA - CONJUNTO NACIONAL
A Algol Editora parabeniza os finalistas do 52º prêmio Jabuti e sente-se orgulhosa por fazer parte desta lista no quesito capa.
O livro Villa-Lobos errou? Subsídios para uma visão musicológica em Villa-Lobos do maestro Roberto Duarte é finalista do Prêmio Jabuti 2010. A designer Carolina Sucheuski, responsável pelo projeto gráfico do livro e a capa, também concorre, na mesma categoria, com outro trabalho pela editora da Universidade de São Paulo.
Este belíssimo trabalho gráfico valoriza ainda mais a delicada pesquisa realizada pelo maestro Duarte e o imortal legado musical do mestre Villa-Lobos.
Como divulgado no site do Prêmio Jabuti, os trabalhos finalistas concorreram com milhares de inscrições. Por encabeçarem esta lista dos 10 melhores todos já são vencedores, independente do resultado de 1º de Outubro.
E para comemorar este importante acontecimento a Algol Editora oferecerá, entre os dias 01/09 e 30/09, um desconto de 25% na compra do livro Villa-Lobos errou?Subsídios para uma visão musicológica em Villa-Lobos (válido somente para compras efetuadas direto no site www.algol.com.br).
Então aproveite e adquira já o seu exemplar e tenha em sua casa este aclamado trabalho lançado no 47º Festival Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, em 2009.
Villa-Lobos errou? é um trabalho sério e responsável. Mas também é um tributo, um ato de amor que reflete uma carreira dedicada à produção da música brasileira e ao seu mais importante compositor sinfônico.
Sergio Casoy
Por esses caminhos, ele dá um belo exemplo da análise musical total- aquela que ilumina o caminho dos intérpretes – e cria novas estradas para os compositores Turíbio Santos ( vencedor do Prêmio Carlos Gomes - 2010)
Villa-Lobos errou?
Subsídios para uma revisão musicológica em Villa-Lobos
Maestro Roberto Duarte
Villa-Lobos errou? É a pergunta que nos faz o maestro Roberto Duarte no título deste seu novo livro. E, com a mesma meticulosidade com que se dedica à regência e ao preparo de seus concertos, ele mesmo se encarrega de responder à questão proposta ao longo das páginas deste volume.
Villa-Lobos era um caso típico. Além de compor com o ímpeto de uma tempestade tropical – ou como se cavalgasse um rojão –, fazia-o o tempo todo, em quaisquer situações e condições. O conceito do moto-perpétuo aplicado à criação musical. Seria sobre-humano – e Villa-Lobos era intensamente humano – não se enganar nessas condições.
A relação de amor e respeito de Roberto Duarte com o conjunto da obra de Villa-Lobos é antiga e tornou-se conhecida fora das fronteiras do Brasil graças aos ecos de seu sucesso em 1975 ao receber o prêmio Serge Koussevitzky no Concurso Internacional de Regência do Festival Villa-Lobos no Rio de Janeiro.
Agradecemos a participação de todos nessa campanha especial, que teve como tema o incansável trabalho de Lauro Machado Coelho e sua imensa contribuição para a história da Música Universal.
Divulgamos agora a lista dos três sorteados e os respectivos premios.
1º lugar – Neyza Furgler - Prêmio: 4 biografias de Lauro Machado Coelho – O Cigano Visionário- Vida e Obra de Franz Lizst; O Menestrel de Deus – Vida e Obra de Anton Bruckner; Sinfonia Fantástica-Vida e obra de Hector Berlioz e O Cantor da Finlândia – Vida e Obra de Jean Sibelius.
2º lugar- Marcelo Spínola- Prêmio: O livro- CD Anna, a voz da Rússia. O Livro acompanha um . CD com poemas lidos no original russo por Anna Akhmátova e, em português, por Beatriz Segall. Música, canção inédita de Gilberto Mendes, sobre poema de Anna Akhmátova, interpretada por Adélia Issa, soprano, e Ricardo Ballestero ao piano.
3º lugar- Regina Helena Assumpção Francisco Barreto: Prêmio: CD -Das Lied von der Erde – Canção da Terra – Gustav MahlerFernando Portari (tenor), Rodrigo Esteves ( Barítono) e regência do Maestro Carlos Moreno. Libreto: Lauro Machado Coelho
À todos o nosso Muito Obrigado e aguardamos vocês na próxima campanha do Blog Algol Editora.
Um forte Abraço
A ALGOL Editora, no mês de seu aniversário, escolheu como tema desta festa o vencedor do troféu Guarany 2010, Lauro Machado Coelho, e sorteará entre seus clientes, parceiros e leitores do Blog três grandes obras deste que é um dos maiores críticos da atualidade.
Para concorrer é muito simples, responda a pergunta:
Quem é o autor da série de biografias dos compositores Franz Liszt, Anton Bruckner, Hector Berlioz e Jean Sibelius, lançados pela ALGOL editora em 2009 e que concorrem ao 52º prêmio Jabuti?
Insira seu comentário com a resposta, seu nome e e-mail nos comentários deste post e pronto, você já está concorrendo.
O sorteio ocorrerá no dia 23/08 e os ganhadores serão informados através de mensagem eletrônica.
Então não perca tempo, responda agora e concorra a um dos três prêmios abaixo:
Prêmios
1º Lugar (Primeiro sorteado): Coleção com as 4 biografias de Lauro Machado Coelho – O Cigano Visionário- Vida e Obra de Franz Lizst; O Menestrel de Deus – Vida e Obra de Anton Bruckner; Sinfonia Fantástica-Vida e obra de Hector Berlioz e O Cantor da Finlândia – Vida e Obra de Jean Sibelius.
2º Lugar (Segundo Sorteado) : O livro- CD Anna, a voz da Rússia. O Livro acompanha um . CD com poemas lidos no original russo por Anna Akhmátova e, em português, por Beatriz Segall. Música, canção inédita de Gilberto Mendes, sobre poema de Anna Akhmátova, interpretada por Adélia Issa, soprano, e Ricardo Ballestero ao piano.
3º Lugar (Terceiro Sorteado): CD -Das Lied von der Erde – Canção da Terra – Gustav MahlerFernando Portari (tenor), Rodrigo Esteves ( Barítono) e regência do Maestro Carlos Moreno. Libreto: Lauro Machado Coelho - Obra singular de Gustav Mahler (1860-1911) Das Lied von der Erde neste CD ganha vida nas vozes de Fernando Portari (tenor), Rodrigo Esteves ( Barítono), com interpretação da Algol Ensemble sob a regência do Maestro Carlos Moreno. Acompanha um encarte quadrilíngue (português,francês, inglês e alemão), em que Lauro Machado Coelho comenta mais sobre a história dessa Sinfonia Vocal.
Insira agora seu comentário com a resposta. Valerão os comentários inseridos entre os dias 20/07 e 22/08, o sorteio ocorrerá no dia 23/08 com nome e e-mail; e os vencedores serão divulgados no Blog dia 25/08.
Regulamento:
Concorrerão aos prêmios somente os comentários que tiverem a resposta correta, o nome do leitor e o e-mail.
Cada leitor só poderá inserir um comentário. Ou seja, um comentário para cada e-mail identificador.
A colocação será determinada de acordo com o resultado do sorteio. O primeiro sorteado será o primeiro lugar no premio, segundo sorteado será o segundo lugar do premio e o terceiro sorteado será o terceiro colocado do prêmio.
os vencedores serão divulgados no Blog dia 25/08.
Os sorteados serão contatados , através de mensagem eletrônica, para orientações de como retirar seus prêmios.
Os comentários que não atenderem ao regulamento descrito serão retirados do sorteio.
A campanha ocorrerá entre os dias 20/07 e 22/08; qualquer comentário fora deste período não estará incluso no sorteio.
INSIRA A RESPOSTA DA PERGUNTA NO COMENTÁRIO DESTE POST, COM SEU NOME E E-MAIL E VOCÊ JÁ ESTARÁ CONCORRENDO AOS PRÊMIOS DA CAMPANHA.
Este ano a Algol Editora concorre com 5 títulos no 52º prêmio Jabuti, organizado pela CBL, e que já se tornou o prêmio mais tradicional do mercado editorial brasileiro.
Confira abaixo os títulos e as categorias que concorremos.
Categoria: Melhor Capa: Concepções e desenvolvimentos gráficos de capas ou sobrecapas de livros como elementos autônomos.
Villa- Lobos Errou?
Subsídios para uma revisão musicológica em Villa- Lobos
Autor: Maestro Roberto Duarte
Capa: Carolina Aires Sucheuski
Obras que concorrerão nas categorias melhor capa e melhor biografia de 2009. Biografia: Textos, documentários ou analíticos, vistos sob a perspectiva biográfica
O Cigano Visionário
Vida e obra de Franz Liszt
Autor: Lauro Machado Coelho Capa: KLARA KAISER MORI
Sinfonia Fantástica
Vida e obra de Hector Berlioz
Autor: Lauro Machado Coelho Capa: KLARA KAISER MORI
O Cantor da Finlândia
Vida e Obra Jean Sibelius
Autor: Lauro Machado Coelho Capa: KLARA KAISER MORI
O Menestrel de Deus
Vida e Obra de Anton Bruckner
Autor: Lauro Machado Coelho Capa: KLARA KAISER MORI
VEJA O CRONOGRAMA DO 52º PRÊMIO JABUTI
Apuração da primeira fase: 1 de setembro.
Apuração da segunda fase: 1 de outubro.
Livro do ano: 4 de novembro.
CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE O PRÊMIO JABUTI
O Jabuti
Criado em 1958, o Jabuti é o mais tradicional prêmio do livro no Brasil. O maior diferencial em relação a outros prêmios de literatura é a sua abrangência: o Jabuti não valoriza apenas os escritores, mas destaca a qualidade do trabalho de todas as áreas envolvidas na criação e produção de um livro. As 21 categorias do Jabuti 2010 contemplam não só estilos – Romance, Contos e Crônicas, Poesia, Reportagem, Biografia e Livro Infantil – mas também a Tradução, a Ilustração, a Capa e o Projeto Gráfico.
Anualmente, editoras dos mais diversos segmentos e escritores independentes de todo o Brasil inscrevem milhares de obras em busca da tão cobiçada estatueta e do reconhecimento que ela proporciona. Receber o Jabuti é um desejo acalentado por todos aqueles que têm o livro como seu ideal de vida. É uma distinção que dá ao seu ganhador muito mais do que uma recompensa financeira. Ganhar o Jabuti representa dar à obra vencedora o lastro da comunidade intelectual brasileira, significa ser admitido em uma seleção de notáveis da literatura nacional.
Seleção e premiação
Um corpo de jurados altamente especializado, composto por profissionais com ampla bagagem em suas respectivas áreas de atuação, faz a análise das obras. A contagem dos votos é feita em sessões abertas ao público e dividida em duas etapas. Na primeira sessão pública, são selecionadas as 10 melhores obras em cada umas das 21 categorias. A segunda sessão define os três primeiros lugares de cada categoria, sendo que o primeiro colocado recebe R$ 3 mil e uma estatueta, a qual também é concedida aos segundo e terceiro lugares. O primeiro lugar da categoria especial Tradução de Obra Literária Espanhol-Português recebe R$ 3 mil.
Na cerimônia de premiação e entrega das estatuetas, são revelados os Livros do Ano de Ficção e Não-Ficção, momento mais aguardado por todos aqueles que concorrem ao Prêmio, pelo mercado editorial e pela mídia especializada. Os livros são escolhidos pelo voto dos jurados e de profissionais do mercado editorial. Os dois vencedores recebem R$ 30 mil cada um, além da estatueta.
História
A história do Prêmio Jabuti começa por volta de 1957, em um período repleto de desafios para o mercado editorial, com recursos escassos e baixa articulação do segmento. Apesar das adversidades, não faltava entusiasmo aos dirigentes da Câmara Brasileira do Livro naquela época. As discussões foram comandadas pelo então presidente da entidade, Edgar Cavalheiro e pelo secretário Mário da Silva Brito – dois intelectuais e estudiosos da literatura brasileira –, além de outros membros da diretoria do biênio 1955-1957 interessados em premiar autores, editores, ilustradores, gráficos e livreiros que mais se destacassem a cada ano.
Essas discussões em torno de uma “láurea” ou “galardão”, como se dizia na época, ganharam forma na diretoria seguinte, de 1957-1959, presidida por Diaulas Riedel, a quem coube a confirmação da escolha da figura do jabuti para nomear o prêmio e a realização de concurso para a confecção da estatueta, vencido pelo escultor Bernardo Cid de Souza Pinto.
A primeira premiação ocorreu também na gestão do presidente Diaulas Riedel. No final do ano de 1959, em solenidade simples e despretensiosa realizada no auditório da antiga sede da CBL na avenida Ipiranga, foi feita a entrega do primeiro Prêmio Jabuti. Foram laureados autores como Jorge Amado, na categoria Romance, pela obra “Gabriela, Cravo e Canela”. A Saraiva ganhou o prêmio de Editor do Ano.
O nome
Mas por que um jabuti para nomear um prêmio do livro? A resposta tem explicação no ambiente cultural e político da época, influenciado, sobretudo, pelo modernismo e nacionalismo, pela valorização da cultura popular brasileira, nas raízes indígenas e africanas, nas suas figuras míticas, símbolos seculares carregados de sabedoria e experiência de vida e legados de uma geração à outra. Sílvio Romero, Mário de Andrade, Monteiro Lobato e Luís da Câmara Cascudo, entre o final do século XIX e o início do século XX, foram pioneiros na pesquisa, no estudo e na divulgação dessa rica cultura popular.
E foi Monteiro Lobato, provavelmente, o mais prolífico na recriação literária das histórias desses personagens meio enigmáticos, meio reveladores e sempre sedutores do folclore nacional. Um desses personagens da literatura infantil de Lobato é, como se sabe, o jabuti. O pequeno quelônio, já familiar no imaginário das culturas indígenas tupi, ganhou vida e personalidade nas fabulações do autor das “Reinações de Narizinho”, como uma tartaruga vagarosa, mas obstinada e esperta, cheia de truques para vencer obstáculos, para enganar concorrentes mais bem dotados e chegar na frente ao fim da jornada. Com essas credenciais, ganhou também a simpatia e a preferência dos dirigentes da CBL. Eles o elegeram para inspirar e patrocinar um prêmio para homenagear e promover o livro.
Jabuti repaginado
Ao longo dos seus 50 anos o Jabuti passou por transformações. No início, a cerimônia de entrega do Prêmio era feita na antiga sede da entidade, na avenida Ipiranga, depois passou a ser realizada durante as Bienais do Livro. Mas o Jabuti ganhou vida própria, e os diretores da CBL sentiram a necessidade de criar um evento proporcional à credibilidade que o Prêmio ganhou junto ao mercado editorial e à própria sociedade. Em 2004, ocorreu a primeira grande cerimônia de entrega das estatuetas, realizada no Memorial da América Latina. Nos últimos três anos, essa grande festa do livro do Brasil ganhou um dos espaços mais nobres da capital paulista – a Sala São Paulo.
Jabuti foi se transformando aos poucos. No Regimento Interno do Prêmio, criado em 1959, constam apenas sete categorias de premiação: Literatura, Capa e Ilustração, Editor do Ano, Gráfico do Ano, Livreiro do Ano e Personalidade Literária. Atualmente, são contempladas todas as esferas envolvidas na criação e produção de um livro, em um total de 21 categorias, passando pela tradução, ilustração, capa e projeto gráfico, além das categorias tradicionais como Romance, Contos e Crônicas, Poesia, Reportagem, Biografia e Livro Infantil. Por sua abrangência, o Jabuti é considerado o maior e mais completo prêmio do livro no Brasil.
Outra iniciativa que trouxe ainda mais glamour ao Prêmio foi a criação das categorias Livro do Ano de Ficção, em 1991, e Livro do Ano de Não-Ficção, dois anos depois, em 1993. Esses prêmios são revelados somente na noite da entrega das estatuetas e são o ponto alto do evento, em um momento de grande expectativa por todos os agentes do mercado editorial.
Fatos curiosos
O Jabuti traz curiosidades sobre a premiação. Em 2004, por exemplo, o vencedor do Livro do Ano de Ficção foi “Budapeste”, de Chico Buarque. A obra, no entanto, ganhou Menção Honrosa (3o lugar) na categoria Romance. “Houve um silêncio na platéia”, conta José Luiz Goldfarb, curador do Prêmio Jabuti. No dia seguinte, a mídia impressa também abriu espaço nas suas páginas para questionar o episódio. Como um livro que ficou em terceiro lugar na sua categoria poderia levar o prêmio de Melhor Livro do Ano? “O que ocorreu, na verdade, é que os vencedores das 20 categorias são escolhidos somente pelos jurados e os Livros do Ano recebem também os votos do mercado editorial, sendo que o grande vencedor não necessariamente é o 1o colocado de uma categoria”, explica.
Polêmicas à parte, o fato é que o Jabuti tornou-se, nas palavras de Rosely Boschini, presidente da CBL, um “patrimônio nacional”. “Com obstinação e argúcia, à maneira do seu inspirador, o Prêmio Jabuti avançou sem esmorecer, ganhou agilidade e encarou uma longa jornada. Avançou, ganhou densidade e respeito, conquistou o reconhecimento de todos os que, no Brasil, produzem informação, conhecimento e arte, de todos os que escrevem, publicam e leem livros. Tornou-se, ele próprio, um personagem vivo da cultura brasileira contemporânea”, destaca Rosely Boschini. Na maior festa do livro no Brasil, ganhar ou não o Prêmio, já não faz diferença. O importante é participar.
E como tem participação. Em 2009, foi batido o recorde de inscrições no Jabuti: 2.574 obras, cerca de 20% a mais que em 2008, quando participaram 2.131 publicações.
A ALGOL Editora lançará no dia 26/05 às 18hs na loja da Livraria Cultura – Conjunto Nacional - Av. Paulista 2073 Térreo, o livro Alambrado, que reúne crônicas da nação corinthiana sobre seus 100 anos de glória, autoria de Antonio Roque Citadini.
Os 100 anos de vida do Corinthians foram marcados: por grandes espetáculos nos gramados, um aumento espantoso no número de torcedores, a consolidação de uma marca mundialmente reconhecida, a revelação de grandes craques, a passagem de mestres da bola oriundos de times do Brasil e do exterior e o surgimento de figuras históricas.
A força da torcida corinthiana faz com que os principais personagens dessa centenária trajetória sejam mais que personagens, tornando-os verdadeiras lendas. É o caso dos jogadores Sócrates, Marcelinho, Casagrande, Vampeta e outros tantos cujas peculiaridades eram marcadas por lances geniais nos campos e polêmicas que ultrapassam as quatro linhas.
Mas não é só entre os jogadores que as lendas se situam na história do Corinthians. Há também na direção do clube alguns inesquecíveis personagens. O primeiro é sem dúvida o incomparável Vicente Matheus; figura antológica que habita um em cada três contos do futebol brasileiro. O segundo dirigente presente nessa lista é, indiscutivelmente, Antonio Roque Citadini, por suas declarações sempre passionais e bombásticas que revelam seu amor incondicional pelo clube e sua maneira, explicita, de defendê-lo.
Em Alambrado vamos conhecer um pouco mais da opinião, sempre impactante, desse “cartola” que não ofusca, em momento algum, seu coração corinthiano. O livro apresenta uma série de crônicas, escritas entre 2002 e 2009, sobre os mais diversos assuntos dentro do universo futebolístico. Citadini comenta desde a fundação do Corinthians, passando por seus principais ídolos, por torcedores ilustres, por sua apimentada opinião em relação às parcerias financeiras do clube nos últimos anos e sobre a Copa de 2014.
Não é apenas a torcida alvinegra que conhece bem a lenda Antonio Roque Citadini. Sua fama não se finda aos inimagináveis limites territoriais dos corinthianos; principalmente porque sua crítica mais ferrenha se dirige aos outros clubes; mas o Corinthians e sua administração, incluindo a que ele participou, não escapam ao seu olhar crítico e as observações de um fanático corinthiano sofredor.
Neste livro, Citadini rompe a barreira entre a arquibancada e o gramado ao revelar bastidores do universo corinthiano e do cenário futebolístico brasileiro. O leitor se verá presente nos principais lances e dribles que nem sempre trouxeram alegrias e títulos, mas que sempre fizeram parte dos altos e baixos da história do clube que melhor representa a luta diária dos brasileiros, sua gana e suas glórias.
Lançamento: Alambrado – Antonio Roque Citadini
26/05 ás 18h30 Livraria Cultura – Conjunto Nacional.
A Algol editora, orgulhosamente, informa a lista dos vencedores do XIII Prêmio Carlos Gomes de ópera e Música erudita.
Melhor Espetáculo de Ópera : A Menina das Nuvens
Ópera de Villa-Lobos, produção do Palácio das Artes em Belo Horizonte
Melhor Cenário : Rosa Magalhães
Por A Menina das Nuvens, de Villa-Lobos, produção do Palácio das Artes em Belo Horizonte
Melhor Figurino : Olintho Malaquias
Por Les Troyens, de Berlioz, por Samson et Dalila, de Saint-Saens, ambas no Teatro Amazonas, produções do Festival de Ópera de Manaus, e por Il Barbiere di Siviglia, de Rossini, Theatro São Pedro, produção da APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte, São Paulo
Melhor Iluminação: Pedro Pederneiras
Por A Menina das Nuvens, produção do Palácio das Artes em Belo Horizonte
Melhor Direção de Cena: André Heller-Lopes
Por Der Rosenkavalier, de Strauss, na Sala São Paulo, produção da Fundação OSESP.
Melhor Solista Instrumental: Turíbio Santos
Pelo trabalho de recuperação da obra de Villa-Lobos durante o Festival Villa-Lobos realizado no Rio de Janeiro em 2009.
Melhor Conjunto de Câmara: Quarteto Radamés Gnatalli
Pelos concertos com a série de 17 quartetos de Villa-Lobos e pelos concertos didáticos no Acre
Melhor Regente Sinfônico: Roberto Tibiriçá
Pelo trabalho à frente da Orquestra de Heliópolis
Melhor Orquestra Sinfônica: Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
Pela temporada de concertos e pela ópera Der Rosenkavalier, produções da Fundação OSESP
Melhor Regente de Ópera: Roberto Duarte
Por A Menina das Nuvens, de Villa-Lobos, produção do Palácio das Artes em Belo Horizonte
Melhor Cantor Solista: Rodrigo Esteves
Por Alfio, na Cavalleria Rusticana, e por Figaro, em Il Barbiere di Siviglia, ambas no Theatro São Pedro, produções da APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte, São Paulo; Faninal em Der Rosenkavalier, na Sala São Paulo, produção da Fundação OSESP; pela participação no CD Das Lied von der Erde, de Mahler
Melhor Cantora Solista: Gabriella Pace
Por sua participação como A Menina em A Menina das Nuvens, de Villa-Lobos, produção do Palácio das Artes em Belo Horizonte
Troféu Guarany: Lauro Machado Coelho
Pelas biografias: O Cigano Visionário( Vida e Obra de Franz Liszt), O Menestrel de Deus ( Vida e obra de Anton Bruckner), Sinfonia Fantástica ( Vida e Obra de Hector Berlioz) e O Cantor da Finlândia ( Vida e Obra de Jean Sibelius)e pela série História da Ópera.
Parabéns aos vencedores desta edição do Prêmio Carlos Gomes.
Video - XIII Prêmio Carlos Gomes de Ópera e Música Erudita - Sala São Paulo 05/05/2010
Pelo segundo ano consecutivo, a Algol editora tem o orgulho de produzir o Prêmio Carlos Gomes. A XIII Edição terá sua cerimônia realizada no próximo dia 05 de maio , na sala São Paulo.
Confira aqui um pouco da história do Prêmio, seus métodos de avaliação, as categorias, os artistas que participarão este ano e um video especial com os melhores momentos da edição anterior.
O Prêmio Carlos Gomes é um dos prêmios mais prestigiosos na área de Ópera e Música Erudita em todo o Brasil. Desde 1996, quando foi concedido pela primeira vez, até sua décima segunda edição, em 2009, tem sido reconhecido pela sua isenção e independência.
Continuando essa tradição, será realizada a 13ª premiação, com cerimônia prevista para maio de 2010, referente às atividades de 2009. Será o XIII Prêmio Carlos Gomes de ópera e música erudita.
A Presidência da Comissão Organizadora será exercida pela soprano Niza de Castro Tank, duas vezes premiada com o Troféu Guarany. A Vice-Presidência será exercida pelo compositor Almeida Prado, também vencedor do Troféu Guarany.
Inicialmente serão recebidas as inscrições para cada uma das categorias do Prêmio. Do conjunto de inscritos, um Colegiado, composto por eminentes críticos e profissionais da área, selecionará de 3 a 5 indicados por categoria. A lista dos indicados foi publicada em14 de Abril de 2010.
A Comissão Julgadora escolherá, em votação secreta sobre a lista dos indicados, o vencedor de cada categoria. Nesta edição será ampliado significativamente o número de membros da Comissão Julgadora, de modo que participem representantes de todo o Brasil, tornando o Prêmio Carlos Gomes um prêmio de abrangência nacional.
Haverá também uma votação popular, realizada pela Internet, que será integrada à votação da Comissão Julgadora, para a determinação final do vencedor de cada categoria. (Entenda como funciona a escolha dos vencedores em http://www.premiocarlosgomes.com.br/?page=not_view&cod_noticia=13)
O resultado final será anunciado em cerimônia solene de entrega dos prêmios a ser realizada na Sala São Paulo com transmissão pela Internet.
O Prêmio Carlos Gomes é um importante destaque para os profissionais que atuaram em 2009 na área de música erudita e ópera, dando continuidade as doze edições anteriores do prêmio.
As categorias a serem premiadas são: música erudita: solista instrumental, regente, orquestra sinfônica, conjunto de câmara; ópera: cantor solista, cantora solista, regente, diretor de cena, figurinos, cenografia, iluminação, espetáculo; e Troféu Guarany.
O Prêmio Carlos Gomes é um dos prêmios de maior prestígio na área de música erudita e ópera, notável sobretudo por sua isenção e seriedade.Durante as doze edições já realizadas, foram distinguidos artistas como Niza de Castro Tank, Sônia Rubinsky, Almeida Prado, Carlos Moreno; profissionais como Lauro Machado Coelho; orquestras como OSESP e OSUSP.Nosso propósito é manter os altos critérios que nortearam as edições anteriores. Esta continuidade é instrumento valioso para o reconhecimento do trabalho dos artistas e das organizações da área.
ARTISTAS CONSAGRADOS NAS EDIÇÕES ANTERIORES
REGINA ELENA MESQUITA
(Mezzo-soprano)
Prêmio Carlos Gomes – Solista Vocal – 1996
Premiada duas vezes pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) em 1988 e 1992.
Prêmio de Melhor Cantora Brasileira no XII Concurso Internacional de Canto do Rio de Janeiro e Desde 1997 é Coordenadora Artística das Séries Gratuitas do Teatro Municipal de São Paulo. Em 2004 e 2005 participou como Professora da Classe de Interpretação Cênica, do Festival Música nas Montanhas de Poços de Caldas – Minas Gerais.
JAMIL MALUF
(Maestro)
Prêmio Carlos Gomes – Melhor regente de Ópera – 1996
Prêmio “Melhor Regente de Orquestra” concedido pela APCA em 1980 e 1986.
Prêmio “Melhor Regente de Orquestra” – de 1985 concedido pela Ordem dos Músicos do Brasil.
Prêmio Eleazar de Carvalho 1997 “Personalidade Musical do Ano” – concedido pelo governo do Estado de São Paulo.
Prêmio APETESP pela peça teatral “Espias” 1999.
Prêmio da APCA pela peça teatral “Imago” 2000.
GILBERTO TINETTI
(Pianista)
Prêmio Carlos Gomes – Melhor Solista Instrumental – 1997
Prêmio Carlos Gomes – para o Trio brasileiro, o qual Gilberto Tinetti era o pianista.
Vencedor do concurso da Academia Internacional de Verão do Mozarteum de Salzburgo, Áustria, 1959
FERNANDO PORTARI
(Tenor)
Prêmio Carlos Gomes – Solista Vocal 1997
Concurso Lina Kubala 1991 –
Em 1999, abriu a temporada lírica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro no papel de Ferrando na ópera Così fan tutte de Mozart
ACHILLE PICCHI
(Pianista)
Prêmio Carlos Gomes – Pianista do Ano 1998
Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como melhor recitalista do ano, 1993.
Destaque para apresentações de suas obras vocais de câmara em Portugal, de câmara instrumental na França e na Alemanha, solísticas pianísticas nos EUA e no Brasil. Recentemente teve canções para voz e grupo de câmara gravadas no Brasil. Tem, até o presente, nove discos gravados.
Musicólogo, com artigos em várias revistas e jornais, foi diretor adjunto da Sociedade Brasileira de Musicologia, São Paulo.
Atualmente é professor de composição e análise na UNESP (Universidade Estadual de São Paulo).
JOHN NESCHLING
(Maestro)
Prêmio Carlos Gomes – Troféu Guarany 2008
Prêmio pelo trabalho realizado junto a OSESP.
Concurso internacional de Regência – La Scala- Milão (1976)
Foi diretor do Theatro Municipal de São Paulo e do Rio de Janeiro. Na Europa dirigiu os teatros de São Carlos ( Lisboa), Sankt Galen ( Suiça), MAssimo ( Palermo) e na òpera de Bordeaux. Foi regente residente na òpera de Viena. Em 1996 dirigiu El Guarany de Carlos Gomes , na òpera de Washington, com Plácido Domingo no papel de Peri. Dirigiu a OSESP de 1997 à 2008.
NIZA DE CASTRO TANK
(Soprano)
Prêmio Carlos Gomes – Troféu Guarany – 1998 Hors-Concours
Prêmio Carlos Gomes –Troféu Guarany – 2006
Troféu Roquete Pinto – Cinco Anos Consecutivos
Troféu Fumagalli.
Troféu Cacique.
Troféu Bandeirantes.
Troféu Carlos Gomes.
Troféu Ordem dos Músicos do Brasil
Medalha de Associação de Críticos Teatrais.
ALMEIDA PRADO
(Compositor)
Prêmio Carlos Gomes – troféu Guarany 2000
Obra de destaque - Cidade de São Paulo (1981); Sinfonia dos orixás (1985-86); Sinfonia Apocalipse (1987); Variações concertantes para marimba, vibrafone e cordas (1984); Concert Fribourgeois (1985) e Concerto para piano e orquestra (1983).
PAULO SZOT
(Barítono)
Prêmio Carlos Gomes Solista Vocal – 2000
Prêmio Tony – Melhor ator em musical 2008
THEATRO SÃO PEDRO
(Temporada Lírica 2006)
Prêmio Carlos Gomes – Universo da Ópera – 2006
LAURO MACHADO COELHO
(Crítico)
Prêmio Carlos Gomes – Universo da Ópera – 2003
Atualmente exerce a crítica musical no Caderno 2 de O Estado de S. Paulo. É também colaborador das revistas Concerto e Bravo! e apresenta, para a Rádio Cultura FM, o programa Discoteca Básica,
que vai ao ar aos domingos às 20h.
CARLOS MORENO
(Regente)
Prêmio Carlos Gomes Regente Revelação 2003
Carlos Moreno foi regente titular da Orquestra Sinfônica da USP de 2002 a 2008, período em que colaborou consideravelmente para o crescimento e reconhecimento de uma das melhores orquestras sinfônicas do Brasil.
DENISE DE FREITAS
(Mezzo-soprano)
Prêmio Carlos Gomes Solista Vocal 2004
No festival de 2004 arrebatou a platéia do Theatro da Paz ao dar a vida a personagem Carmen, de Bizet, uma das óperas mais populares do mundo.
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Prêmio Carlos Gomes – Orquestra 2002
Instituição hoje reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade e excelência. A OESP é atualmente parte indissociável da cultura paulista, agente de transformações e criadora de um novo paradigma na música de concerto e na gestão cultural em nosso País.
SONIA RUBINSKY
(Pianista)
Prêmio Carlos Gomes – Pianista do Ano 2006
Prêmio William Petschek Award da Juilliard School e o primeiro prêmio no concurso Artists International, ambos em Nova York.
Gravou a obra completa para piano de Villa-Lobos (8 volumes) pela gravadora Naxos. O volume I foi indicado para o Grammy e também foi escolhido pela revista Gramophone um dos cinco melhores lançamentos de 1999. O volume V foi selecionado pela Gramophone como um dos dez melhores lançamentos de outubro de 2006. Sonia Rubinsky gravou também obras de John Adams, Debussy, Messiaen, Jorge Liderman e Mozart.
Vote já , em seu artista preferido ( ver categorias no post anterior) e garanta seu lugar na maior festa da música clássica brasileira - http://www.premiocarlosgomes.com.br/
Principais membros da comissão organizadora do XIII Prêmio Carlos Gomes
Presidente: Niza de Castro Tank
Soprano de fama internacional, professora de Canto Lírico na Unicamp. Participou da única gravação brasileira da ópera Il Guarany, de Carlos Gomes. Detentora do Troféu Guarany, por seu livro "Minhas Pobres Canções", no qual apresenta a integral das canções de câmara de Carlos Gomes, acompanhadas de análise musicológica e de um CD com gravações inéditas das canções.
Diretor técnico/artístico: Heraldo Luiz Marin
Engenheiro, presidente da ALGOL Editora, especializada em música e ópera. Diretor técnico do XII Prêmio Carlos Gomes (2009).
Diretor Artístico: Sergio Casoy
Pesquisador de música lírica há 35 anos, é autor dos ensaios publicados nos programas oficiais do Theatro Municipal de São Paulo, Theatro São Pedro e da Sala São Paulo. Sua voz tornou-se muito conhecida do público paulistano graças aos programas que produziu e apresentou pela Rádio Cultura FM de São Paulo. Atualmente, comanda na Rádio Scalla FM de São Paulo, o programa Domenica Italiana. É professor de História da Ópera no curso de graduação da Escola de Música da ECA da Universidade de São Paulo. Publicou Óperas e Outros Cantares, Ópera em São Paulo 1952 – 2005 e A Invenção da Ópera – A História de Um Engano Florentino.
Vozes
Soprano: Gabriela Pace
Nascida em 21 de dezembro de 1975, filha de músicos, iniciou seus estudos musicais e de canto com seu pai Hector Pace, tenor e primeira viola da Orquestra Sinfonia Cultura de São Paulo.
Em seu currículo destacam-se as atuações no papel de:
Musetta em La Bohème de Giacomo Puccini, apresentada com a Orquestra Experimental de Repertório, sob a regência do Maestro Jamil Maluf, nos teatros Alfa e Municipal de São Paulo; Micaela da ópera Carmen de Georges Bizet, com a Orquestra Sinfônica Municipal sob a regência do Maestro Isaac Karabtchevsky, do Teatro Municipal de São Paulo; Zerlina na ópera Don Giovanni de Mozart, novamente com a Orquestra Experimental de Repertorio sob a direção musical do Maestro Jamil Maluf e direção cênica de Aidan Lang, no Teatro Alfa de São Paulo; e como Desdemona da ópera Othelo em Abruzzi na Itália. Foi vencedora do Concurso Nave Punica, na cidade de Marsala, Itália e também do I Concurso Internacional de Canto Bidú Sayão, que foi realizado em novembro de 2000, na cidade de Belém do Pará.
Mezzo Soprano : Adriana Clis
Dentre suas atuações destacam-se: sua participação no Coral Sinfônico do Estado de São Paulo; suas apresentações (como recitalista) ao lado do pianista Gilberto Tinetti e o violinista Horácio Schaefer; como solista participou das obras: Ópera “Salvator Rosa” de Carlos Gomes; “Missa da Coroação” de Mozart; “Ständchen” de Schubert; “Réquiem” de Mozart; “Magnificat” de Bach; “Réquiem” de Hidas; “Nova Sinfonia” de Beethoven; Ópera “Zanetto” de Mascagni; Ópera “The Fairy Queen” de Purcell.
Vem se apresentando em recitais na Faculdade de Música Carlos Gomes onde concluiu o Curso de Bacharelado em Canto, e nas cidades de Campinas, Rio de Janeiro, São Paulo e Vitória. Participa de “Vesperais Líricas” tendo se apresentado em “Lucrezia Borgia” de Donizetti; “Suor Angélica” de Puccini; “Arias e Duetos”; “A Dama Branca” de Boieldieu.
Orquestra
Orquestra Sinfonica de santo André – sob a batuta do Maestro Carlos Moreno
Sala São Paulo
A Sala São Paulo, localizada no Centro Cultural Júlio Prestes, tem uma capacidade de 1.498 lugares e é a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP). É palco para apresentações sinfônicas e de câmara e foi concebida de acordo com os mais atualizados padrões internacionais. Muitos especialistas consideram a Sala São Paulo uma das salas de concerto com melhor acústica no mundo, comparável a de muitas salas estadunidenses e européias mundialmente conhecidas, como o Symphony Hall de Boston, o Musikverein, em Viena, e o Concertgebouw, em Amesterdã.
Dia 05/05/2010 as 21hs
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Confira aqui um video com os melhores momentos da cerimônia de Premiação da XII edição ( 2009)
A Algol editora, produtora do mais importante evento de música erudita do país, orgulhosamente informa a lista dos indicados ao XIII Prêmio Carlos Gomes de Ópera e Música erudita. Confira os nomes e vote agora no site http://www.premiocarlosgomes.com.br/ ; seu voto é muito importante e com ele você poderá garantir seu ingresso na cerimônia que acontecerá no dia 05 de maio na sala São Paulo. Participe!
Categoria : Espetáculo de Ópera
A Menina das Nuvens
Cavalleria Rusticana
Ópera de Mascagni
Der Rosenkavalier
O Anão
Categoria:Cenário
Adriana Varejão
Cia. Imago
Rosa Magalhães
Categoria: Figurino
Claudinei Hidalgo
Olintho Malaquias
Rosa Magalhães
Categoria: Iluminação
Pedro Pederneiras
Rubens Almeida
Wagner Pinto
Categoria: Direção de Cena
André Heller-Lopes
Caetano Vilella
Henrique Passini
William Pereira
A Algol editora convida a todos para o lançamento do livro:
Círculo de Influências – da Revolução Bolchevique às gerações pós-ShostakóvitchMarco Aurélio Scarpinella
Recital de Lançamento com o pianista Antonio Eduardo e tarde de autógrafos com Marco Aurélio Scarpinella. dia 22/05 às 11h Sala São Paulo- entrada Franca
Após sua iniciativa inédita de trazer ao público brasileiro a biografia de Shnittke, Marco Aurélio Scarpinella Bueno nos presenteia com mais uma abrangente pesquisa acerca da Vanguarda Russa, com seu novo título: Círculo de Influências – Da Revolução Bolchevique às gerações pós-Shostakóvitch.
O livro apresenta um panorama biográfico-musical sobre os compositores soviéticos, cuja principal característica que os une, em suas produções, além da influência de Shostakóvitch, era o contexto político social que interferia, e muitas vezes intervinha, na criação de uma suposta música dissidente. Tal peculiaridade pode ser atribuída ao isolamento cultural promovido pela União dos Compositores Soviéticos (órgão oficial que gerenciava e ditava as diretrizes a ser seguidas pela música soviética) que, como descreve o autor, proibia a entrada e divulgação de partituras cujos compositores não estivessem alinhados às diretrizes oficiais.
Dentre os compositores biografados nessa obra há um grande destaque para os mais conhecidos do público brasileiro: Prokófiev, Gubaidúlina, Miaskóvski e Svíridov. Além destes, outros compositores, pouco conhecidos do público não iniciado, mas de grande influência na música erudita contemporânea, completam essa coletânea. A linha de enredo da obra segue o objetivo claro de unir todos os compositores e suas inter-relações em seus conflitos e criações vanguardistas ou tradicionalistas, tendo como palco principal os conservatórios de Moscou e Leningrado onde lecionaram Shostakóvitch e outros ícones deste período. No final do livro o autor expande sua descrição para a música russa de hoje e, além disso, explica os fenômenos da Nova Simplicidade, em uma URSS esfacelada, e da música dos países bálticos, citando, entre outros, o compositor estoniano Arvo Pärt.
Este trabalho, segundo o próprio autor, vem para complementar as já aclamadas biografias de Shostakóvitch, assinada por Lauro Machado Coelho e a de Shnittke lançada pelo próprio autor pela ALGOL editora.
Recital de Lançamento com o pianista Antonio Eduardo e tarde de autógrafos com Marco Aurélio Scarpinella.
dia 22/05 às 11h Sala São Paulo- entrada Franca
Ficha técnica
Círculo de Influências: da Revolução Bolchevique às gerações pós-Shostakóvitch
Marco Aurélio Scarpinella
São Paulo, Algol editora, 2010
ISBN 978-85-60187-24-9
Peso: 1110
Formato: 14,4 x 23 x 4,5 cm
Brochura Papel: Pólen
Páginas: 800
Pólen
Inclui 16 páginas com fotos –papel couché